Entre los días 16 y 20 de marzo, el equipo del Colectivo Catarse estuvo en Santa Maria, presente en la I Jornada Agroecológica de la Red de los Pueblos en Lucha de Rio Grande do Sul, que se realizó en Tekoa Guaviraty Porã y en el Asentamiento de Reforma Agraria del Movimiento de los Sin Tierra (MST) Carlos Marighella.
Participamos de la cobertura colaborativa del encuentro junto a colegas de Repórter Popular, Deriva Jornalismo, Território Junana, Visão Periferica. El momento también sirvió como intercambio de conocimientos y taller de producción audiovisual, siendo un encuentro preparatorio para el proyecto CORAL (Colectivxs Reunidxs de América Latina – Territorio Audiovisual), impulsado por WITNESS junto con iniciativas de medios libres de todo el continente.
Durante os preparativos para o encontro, nossa equipe conversou com Cesário Timóteo e Karaí Papá, respectivamente cacique e liderança espiritual da Tekoá Guaviraty Porã, aldeia Mbya Guarani onde foi realizada a Teia dos Povos RS.
Ainda nos preparativos para o encontro houve um momento de troca de saberes e sementes durante a debulha do milho, envolvendo algumas das pessoas que estavam organizando o encontro. Foi durante esse momento que conversamos com Valmir do coletivo @guanduagroecologia natural de Coronel Bicaco/RS-BR e que atualmente vive e trabalha no assentamento Carlos Marighella.
En esta ocasión, también tuvimos la oportunidad de conversar con el Mestre Joelson Ferreira de Oliveira, del asentamiento agroecológico Terra Vista, en Arataca, Bahía, y participante activo de la Teia dos Povos.
Sobre a Teia dos Povos
“A Teia dos Povos es una articulación de comunidades, territorios, pueblos y organizaciones políticas, rurales y urbanas, en esta composición con el objetivo de formular los caminos de la emancipación colectiva, es decir, construir una Alianza Negra, Indígena y Popular en solidaridad. “ assim se define a articulação que tem como um dos fundamentos o resgate de sementes crioulas.
Tendo a agroecologia e os saberes dos povos e comunidades tradicionais como fundamentos para a conservação da terra e vida digna das pessoas, a iniciativa combate diretamente o modelo de monocultura imposto por corporações do agronegócio. Assim, articula entre os diferentes territórios populares em luta no Brasil para “a construção de um novo modo de vida, desconstruindo a herança dos modelos capitalista, racista e patriarcal”.
Este conteúdo faz parte da cobertura colaborativa da I Jornada da Teia dos Povos dos Territórios em Luta no Rio Grande do Sul. Siga @teiadospovos, @derivajornalismo, @reporterpopular, @coletivocatarse, @territoriojunana, @visaoperifericapoa, @witness_brasil
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